O Cão dos Baskerville (Clássicos Zahar)

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"Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível."


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Arthur Conan Doyle

O CÃO DOS BASKERVILLE

Tradução:
Maria Luiza X. de A. Borges

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SUMÁRIO

Apresentação

I. Mr. Sherlock Holmes

II. A maldição dos Baskerville

III. O problema

IV. Sir Henry Baskerville

V. Três fios partidos

VI. O Solar Baskerville

VII. Os Stapleton da Casa Merripit

VIII. Primeiro relatório do dr. Watson

IX. Segundo relatório do dr. Watson

X. Extrato do diário do dr. Watson

XI. O homem sobre o penhasco

XII. Morte na charneca

XIII. Armando as redes

XIV. O cão dos Baskerville

XV. Um retrospecto

Fonte

Sobre o autor

APRESENTAÇÃO

Sir Arthur Conan Doyle (1859-1930) foi médico e escritor. Sua obra contempla gêneros tão diversos quanto a ficção científica, as novelas históricas, a poesia e a não ficção. Sem dúvida, porém, seu maior reconhecimento vem dos contos e romances do detetive Sherlock Holmes e seu fiel parceiro e amigo, o dr. Watson.

Os contos nunca deixaram de ser reimpressos desde que o primeiro deles foi publicado, em 1891, e os romances foram traduzidos para quase todas as línguas. Centenas de atores encarnaram a dupla nos palcos, no rádio e nas telas; revistas e livros sobre o detetive são lançados todo ano; fã-clubes reúnem-se com regularidade. Infinitamente imitado, parodiado e citado, Holmes já foi identificado como uma das três personalidades mais conhecidas do mundo ocidental, ao lado de Mickey Mouse e do Papai Noel.

O cão dos Baskerville, seu caso mais notável, foi publicado em fascículos mensais entre agosto de 1901 e abril de 1902 na Strand Magazine, periódico britânico que levou os casos e a figura de Holmes ao grande público. Meses antes do primeiro episódio, Conan Doyle propôs ao editor “a ideia de um sucesso garantido”: um romance ambientado na peculiar região de Dartmoor, no oeste da Inglaterra, fonte de muitas lendas e pesadelos. Doyle assassinara Holmes no conto “O problema final” (1893), e consta que a revista sofreu então uma baixa de 20 mil assinaturas, mas o fez ressurgir aqui – seja por razões financeiras, seja porque, como ele afirmava, a história necessitava de um personagem central forte.