Ao ser abandonada por Eneias, Dido, rainha de Cartago, mata-se com a espada deixada pelo amante.

[209]. Em sua viagem de Creta a Atenas, Teseu e Ariadne fazem uma pausa na ilha de Nexo. Ariadne adormece e, ao despertar, vê o navio de Teseu ao longe no horizonte.

[210]. Mulher do rei de Esparta, Menelau. Foi raptada por Páris, filho de Príamo, rei de Troia. A peripécia desencadeou a guerra e a destruição de Troia.

[211]. Aristóteles, que compôs um hino em louvor a Hérmias.

[212]. Dafne.

[213]. Alusão aos amores infelizes de Safo e Faão.

[214]. Cantos da popa de uma nau.

[215]. Ponta do mastro.

[216]. Coche; carruagem de quatro rodas.

[217]. Marinheiro incumbido do mastro, velas e vergas, que também verificava se havia terra à vista.

[218]. Posição de uma embarcação em relação a um mapa de navegação.

[219]. Cidade portuguesa.

[220]. Barco pequeno, encarregado de conduzir a nau até o porto.

[221]. Mezena e gata: tipos de vela.

[222]. Traição.

[223]. Trata-se de D. Henrique de Borgonha (1077-1112), pai de D. Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal.

[224]. Trata-se de Afonso Furtado de Mendonça, antepassado do Visconde de Barbacena. Nesse soneto, Gonzaga celebra o nascimento de seu filho, Francisco.

[225]. Arrabil; instrumento de arco, de origem árabe, com duas a cinco cordas.

[226]. Manietado; preso pelas mãos.

[227]. Que não traz cabelos, barba ou pelos aparados ou cortados; inculto.

[228]. Trata-se de Nuno Álvares Pereira, condestável (posto militar de maior graduação no exército de Portugal), que derrotou os castelhanos em Aljubarroto em 1385.

[229]. Refere-se a D. João de Castro, vice-rei da Índia, herói do primeiro cerco de Diu, que solicitou às autoridades de Goa fundos para reconstruir a fortaleza de Diu, derrubada pelos tropas do rei de Cambaia. Para demonstrar a boa fé, enviou-lhes as próprias barbas.

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