Why, in truth, sir, I fancy we may apply to Brinshore that line of the poet Cowper in his description of the religious cottager, as opposed to Voltaire, ‘She never heard of half a mile from home’.”
“With all my heart, sir, apply any verses you like to it. But I want to see something applied to your leg. And I am sure by your lady’s countenance that she is quite of my opinion and thinks it a pity to lose any more time. And here come my girls to speak for themselves and their mother.” (Two or three genteel-looking young women, followed by as many maid servants, were now seen issuing from the house.) “I began to wonder the bustle should not have reached them. A thing of this kind soon makes a stir in a lonely place like ours. Now, sir, let us see how you can be best conveyed into the house.”
The young ladies approached and said everything that was proper to recommend their father’s offers, and in an unaffected manner calculated to make the strangers easy. And, as Mrs. Parker was exceedingly anxious for relief, and her husband by this time not much less disposed for it, a very few civil scruples were enough; especially as the carriage, being now set up, was discovered to have received such injury on the fallen side as to be unfit for present use. Mr. Parker was therefore carried into the house and his carriage wheeled off to a vacant barn.
CAPÍTULO 1
Um cavalheiro e uma dama, viajando a negócios Tunbridge para essa parte da costa de Sussex, que encontra-se entre Hastings e Eastbourne, foram levados a deixar a estrada principal e se aventurar por um caminho muito irregular, tombaram ao avançar por uma longa subida de cascalho e areia. O acidente ocorreu logo após passarem pela única residência de um cavalheiro próxima da estrada – uma casa que o condutor, ao lhe pediram que tomasse aquela direção, entendeu que era sem dúvida o objetivo e com a expressão mais contrariada se viu obrigado a seguir ali. Resmungava e dava de ombros, se lamentava e açoitava os cavalos tão duramente que poderia ter se exposto à suspeita de tê-los feito tombar de propósito (especialmente a carruagem não sendo de seu patrão), se a estrada não tivesse se tornado indiscutivelmente pior do que antes; assim que as cercanias da dita casa ficaram para trás... expressou com o mais agourento semblante que, a partir dali, nenhum veículo, a não ser uma carroça, poderia prosseguir com segurança. A gravidade da queda foi abrandada pela marcha lenta em que viajavam e pela estreiteza do caminho; o cavalheiro se arrastou para fora e ajudou sua companheira e nenhum deles, a princípio, sentiu mais do que o abalo da queda e algumas contusões. Mas o cavalheiro, enquanto se libertava, havia torcido o tornozelo e, logo sentindo um pouco de dor, foi obrigado a interromper bruscamente tanto suas repreensões ao condutor quanto suas congratulações a si e à esposa e foi sentar-se à beira da estrada, incapaz de ficar de pé.
“Há algo de errado aqui”, disse ele, pondo a mão no tornozelo. “Mas não se incomode, minha cara”, olhando para ela com um sorriso, “isso não poderia, você sabe, ter acontecido num lugar mais apropriado... Graças a Deus. Talvez seja o melhor que poderíamos desejar. Logo obteremos socorro. Lá, imagino, está a minha cura...”, apontando para a extremidade de um chalé, bem visível, romanticamente situado entre as árvores dum terreno elevado a pouca distância. “Não promete ser o lugar exato?”
Sua esposa esperava fervorosamente que sim; mas ficou parada, apavorada e ansiosa, incapaz de fazer ou sugerir algo, até sentir seu primeiro alívio verdadeiro ao avistar várias pessoas que vinham agora em seu auxílio. O acidente havia sido percebido desde um campo de feno próximo da casa pela qual passaram. E os que se aproximavam eram um homem bem apessoado, robusto, de meia-idade e aspecto cavalheiresco, o dono do lugar, que por acaso estava entre os ceifeiros, e três ou quatro dos mais capazes entre eles, chamados para acompanhar o patrão – para não falar de todo o resto do campo – homens, mulheres e crianças, não muito longe dali.
Mr. Heywood, tal era o nome do dito proprietário, avançou com uma saudação muito cordial, muita preocupação pelo acidente, certa surpresa por ver alguém aventurar-se naquela estrada em uma carruagem, e pronto oferecimento de ajuda. Sua gentileza foi recebida com boas maneiras e gratidão, e, enquanto um ou dois homens prestavam ajuda ao condutor para colocar a carruagem de pé outra vez, o viajante disse, “É extremamente gentil, meu senhor, e confio em sua palavra. O ferimento em minha perna, acredito, é muito insignificante. Mas é sempre melhor nestes casos, como sabe, ter a opinião de um médico sem perda de tempo; e, como a estrada não parece estar em condições para eu mesmo ir até a casa dele, eu lhe agradeceria se mandasse algum desses bons homens chamá-lo.”
“Um médico, meu senhor!”, exclamou Mr. Heywood. “Temo que não encontrará nenhum por aqui, mas ouso dizer que nos arranjaremos muito bem sem ele.
“Desculpe-me, meu senhor, mas se ele não estiver disponível, seu assistente servirá tão bem quanto ele, ou talvez melhor. Até preferiria o assistente. De fato, prefiro mesmo o assistente. Estou certo de que um destes bons homens poderá encontrá-lo em três minutos.
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