Moretto e Guacira Marcondes Machado. São Paulo: Edusp, 1997, p. 18.

4. Todas as citações de Paul Valéry provêm de “Situação de Baudelaire”, texto reproduzido nesta edição.

5. Erich Auerbach, “As flores do mal e o sublime”. In: Id., Ensaios de literatura ocidental. Trad. de Samuel Titan Jr. e José Marcos Mariani de Macedo. São Paulo: Duas Cidades/ Editora 34, 2007, p. 331.

6. Claude Pichois, “Notice”. In: Charles Baudelaire, Œuvres complètes. Paris: Gallimard, 1975, p. 789. (Bibliothèque de la Pléiade, v. 1).

7. Antoine Compagnon, Baudelaire devant l’innombrable. Paris: Presses de l’Université de Paris-Sorbonne, 2003, p. 5.

8. Ibid., p. 9.

9. Robert Kopp, Baudelaire: Le soleil noir de la modernité. Paris: Gallimard, 2017, p. 88. (Découvertes).

10. As citações de Barbey d’Aurevilly provêm de “As flores do mal”, texto incluído nesta edição.

11. F. W. Leakey, “Poet — or ‘architect’?”.